sábado, 28 de março de 2015

"estas alegrias violentas têm fins violentos" (...)

(,,,) "falecendo no triunfo como fogo e pólvora" e ainda assim nos arriscamos por essa alegria, esse momento. Mesmo que o fim seja de mesma intensidade, porém trágico. A tragédia vem na mesma proporção do gozo. A decepção é a mesma que o tanto que você decidiu confiar. O luto é o mesmo que você amou. Então, por que nos jogamos com tudo nessa satisfação de sentimentos humanos, se, sabemos que depois tudo vai voltar com a mesma força? Porque precisamos desses sentimentos, os bons e os ruins, para nos ensinar a viver e a sermos humanos. Necessitamos do amor do mesmo modo que a dor deve nos mostrar a proporção certa de amar.

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